Crítica: Tron - O Legado.

O gênio tecnológico Kevin Flynn desaparece misteriosamente, a última vez que foi visto, estava colocando seu filho Sam Flynn para dormir.

O tempo foi passando e Sam, com muitas dúvidas sobre seu pai, não quer herdar a empresa dele.

Até que Alan, um antigo amigo de seu pai, recebi um bipe em seu paiger, vindo do antigo escritório de Kevin Flynn.

Alan convence Sam de ir investigar. E descobre que seu pai havia conseguido criar um mundo digital, seu sonho, A Grade.

Chegando na Grade, Sam é obrigado, por Clu, a colocar uma roupa esquisita e tentar sobreviver em jogos mortais. Clu é um clone de seu pai, feito por ele para buscar a perfeição nesse mundo digital, mas Clu trai Tron e Kevin. Tron é outro ajudante de Kevin, que é reformatado por Clu para virar Rizzler seu impiedoso soldado. E Kevin fica preso em seu próprio mundo.

Sam, no meio dos jogos recebi a visita de Quorra que vem para salva-lo, e o leva até seu verdadeiro Pai.

Quorra é a última de uma espécie, ISOs, criada repentinamente junto com a Rede, tendo todos os outros da espécie mortos por Clu que os vêem como virús.

Já que Sam chegou, o portal foi reaberto de novo, como um cofre, a Rede só pode ser aberta por fora. O portal se fechará rápido e Kevin, Sam e Quorra precisão correr para chegarem a tempo.

Nisso ocorre muitas batalhas, luzes e barulhos, e tudo em 3D. Sem falar dos Efeitos Especiais que foram o máximo.

O que foi perfeito no filme, pelo menos na minha opinião, foram as músicas, feitas pela banda eletrônica Daft Punk, bem futurísticas e agitadas, como o filme.

E eu acho que a banda apareceu em uma cena no filme, em que Sam estava em uma boate e tinham dois Djs tocando as música e eles eram muito parecidos com eles.

No final Kevin fica preso em seu mundo, mas com todo o mal terminado, Sam consegue voltar com Quorra para seu mundo.

E o filme passa a moral de que nada é mais perfeito que o Planeta Terra.

E pela primeira vez Quorra vê o por-do-sol.

Eu Gostei bastante do filme, foi melhor do que eu imaginava, mas gosto é gosto, por exemplo, minha mãe odiou o filme. :-)